Vejam como as pessoas com Síndrome de Down já estão tendo oportunidades de trabalho:
Portadores da síndrome de down que são alunos da associação de pais e amigos excepcionais (APAE) ganharam mais uma oportunidade de ingressar no mercado de trabalho. A instituição, em parceria com a universidade de Brasília (UNB), está iniciando
um projeto de inclusão profissional para esses jovens.
“nós esperamos que esse projeto renda frutos satisfatórios, e que outras instituições sigam o nosso exemplo”, afirmou Maria José Moreira, diretora da biblioteca da UNB.
No começo desta semana, a APAE e a UNB firmaram convênio para um projeto que ensina aos jovens excepcionais o trabalho de higienização e conservação de parte do acervo da biblioteca da universidade.
Os alunos passarão por um processo de seleção em que psicólogos vão analisar as habilidades para esse trabalho específico. O curso para a primeira turma, com 16 alunos, teve duração de 60 horas. Agora, eles estão colocando em prática o que aprenderam. Durante seis meses, profissionais ligados ao projeto farão a análise dos resultados, para definir se o trabalho terá continuidade.
De acordo com Maria José Moreira, depois de aprender a higienização e conservação dos livros, os alunos irão passar por outro treinamento, o de restauração, "que deverá ocupar um segundo momento, uma vez que o processo de aprendizagem é mais lento para os portadores da síndrome de down, e esse trabalho exige mais cuidados", explicou.
As aulas de restauração e conservação dos livros serão dadas por técnicos do centro de do*****entação da UNB.
Bibliografia:
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